quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cidown realiza palestra hoje em Aracaju

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Postado Por: Anderson Barbosa16:12

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Estudante com síndrome de Down é aprovado no vestibular da UFG

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Uma família da cidade de Jataí (GO), a 325 km de Goiânia, espera com alegria e ansiedade o início das aulas na Universidade Federal de Goiás (UFG) na próxima segunda-feira (27). Um integrante da família foi aprovado no vestibular para o curso de geografia da instituição. O fato de Kallil Assis Tavares, de 21 anos, ter síndrome de Down torna a conquista ainda mais expressiva.

Ele é o primeiro aluno com síndrome de Down a passar em um vestibular da UFG. O estudante não teve correção diferenciada. Ele concorreu de igual para igual com os outros candidatos. “A única vantagem concedida foi ter alguém para ler a prova para ele e a prova com letras maiores, porque ele tem baixa visão”, explica a mãe do calouro, a pedagoga Eunice Tavares.

Ela conta que a escolha do curso e a decisão de prestar o vestibular foram do estudante. “Desde o início do ensino médio ele já começou falar que prestaria vestibular para geografia”, diz.
saiba mais

Por enquanto, o passatempo de Kallil é ver os mapas no computador, mas essa rotina está com os dias contados. A matrícula já foi feita e as aulas começarão na próxima semana. A irmã mostra o boletim escolar do garoto. As notas comprovam que Kallil sempre foi estudioso. Segundo Camila Assis, ele sempre gostou de estudar. “Ele sempre gostou de fazer as tarefas e de chegar com elas prontas na escola”, relata.

Para quem pensa que Kallil parou por aí ele surpreende mais uma vez. O jovem faz planos para aprender a dirigir e tirar a carteira de motorista.“A cada dia ele supera os obstáculos que vão surgindo e que sempre existem. Ele tem superado. Ele vai superar todos”, afirma Eunice.

A coordenação do curso de geografia da UFG, em Jataí, vai discutir a acessibilidade do estudante no campus da universidade durante uma reunião de planejamento do ano letivo, que acontece nesta quinta-feira (23).
(Fonte:G1) 

Postado Por: Anderson Barbosa12:05

APAE pode fechar as portas

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por LAYS MILLENA*

As Associações de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos e Excepcionais (Apada e Apae) estão passando por sérias dificuldades. A falta de doações e recursos pode fazer com que essas duas entidades fechem as portas e deixem de ajudar várias crianças, adolescentes e adultos que necessitam de acompanhamento. De acordo com a coordenadora de comunicação da Apae, Dinha Barreto, o trabalho realizado é muito importante.

“Nós atendemos três áreas: saúde, educação e serviço social. Na saúde, temos psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, odontólogos e duas enfermeiras. Hoje, alguns profissionais já não estão mais conosco justamente pela falta de recursos”, revela a coordenadora em entrevista à jornalista Valquíria Miron na manhã dessa quinta-feira (23), durante o Sergipe Notícias, na TV Atalaia.

Segundo Dinha, muitas pessoas ainda pensam que não há condições de aprendizado para deficientes auditivos e visuais. No entanto, a atuação da Apae foca nas habilidades de cada um e mostra que esse acompanhamento gera bons resultados. “Atualmente, 218 pessoas são atendidas na instituição. Ano passado foi realizado um jogo beneficente e isso foi muito bom para nós. Porém, são fatos momentâneos. Precisamos de associados que contribuam continuamente com a associação para termos uma receita mensal”, explica. Os 35 funcionários da entidade continuam trabalhando, mesmo com salários atrasados.

*Para mais informações sobre a Apae, ligue para o 3205-4200 e ajude essa importante instituição

(Fonte:NeNotícias)

Postado Por: Anderson Barbosa11:52

Cidown realiza palestra no dia 29 de fevereiro

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Postado Por: Anderson Barbosa10:19

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Por que a legenda é fundamental nos filmes nacionais?

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Por Anderson Barbosa*

Há quem pense diferente, mas as redes sociais podem sim ser  cenários para o surgimento de grandes amizades. Há pouco tempo conheci um jovem de 18 anos, o Breno Nunes, garoto que por diversas vezes insisto em chamar de Bruno (risos). Como me conheço bem, certamente cometerei o equívoco de chamá-lo pelo nome errado outras dezenas de vezes. Vai se acostumando garoto...

O primeiro contato foi num grupo de discussão composto  basicamente por pessoas surdas. Como jornalista, curioso e apaixonado pela causa da inclusão resolvi conhecer novas pessoas e com isso aprender um pouco mais sobre a cultura surda. Até ter o primeiro contato real levou algumas semanas, e foi durante uma gravação da escola onde ele estuda em 2011.

Breno, que ainda me deve o sinal com o qual serei conhecido na comunidade surda, tem sido revelado um mestre na cultura surda a cada nova conversa. Sabe tudo aquilo que você gostaria de perguntar, questionamentos que até parecem idiotas, mas que são importantes pra compreensão de coisas simples? Todos os dias tenho detonado uma metralhadora de problemas que ele, com muita paciência explica, sempre trazendo exemplos do dia-a-dia.

Numa dessas conversas falávamos sobre lazer para pessoas com deficiência auditiva e resolvi perguntar se gostava de ir ao cinema ver filmes nacionais. Pra minha surpresa respondeu assim: “não interesso pelos filmes nacionais, porque não tem legendas. Adoro os filmes internacionais”.

A resposta dele imediatamente provocou um novo questionamento: por que será que as empresas ligadas a sétima artes, no Brasil, não tem essa preocupação com as pessoas com deficiência auditiva? Breno contou que a comunidade surda no país vem lutando pra que a legenda nos filmes nacionais seja uma realidade. E não é a legenda que estamos acostumados a ver no filmes internacionais, mas sim aquela que traz detalhes de som, por exemplo, assim como ocorre no closed caption.

Voltei a interrogar o amigo: se vc pudesse fazer um pedido aos produtores de filmes no Brasil. O que pediria?

- Simples, só coloca a legenda e pronto! Mas este é um problema sério porque o Brasil não tem lei de legenda. Sabe? Só existe no Mato Grosso do Sul.

Você já teve a experiência de assistir a um filme sem legenda? Qual a sensação?
- Sem entender. No passado, eu era criança, sempre assisti aos filmes infantis, mas eu adorava. Dei a perceber as expressões faciais e historias...

Mas nem sempre compreendia a história. Certo?
- Certo, só apenas alegria. As crianças devem entender a história porque os filmes precisam educar.

Educação e lazer, temas defendidos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), e que precisam ser postos em prática. Breno  disse ainda que na internet é possível encontrar sites que fazem um trabalho voltado para est público e trazem histórias contadas em Libras (www.youtube.com/watch?v=JuCVU9rGUa8).

O amante da cultura surda, Breno Nunes, é um desses jovens que já fazem a diferença em nossa sociedade. O garoto é estudante do curso técnico em informática do Instituto Pedagógico de Apoio ao Surdo de Sergipe (Ipaese), e sonha em um dia ajudar a construir meios de comunicação voltados para a comunidade surda. Um sonho que tenho certeza, não vai demorar de acontecer.

*O texto foi escrito em 2011. Como o Breno demorou muito já tenho um sinal (presente do meu primo Antônio Barbosa).

Postado Por: Anderson Barbosa13:45

sábado, 18 de fevereiro de 2012

De um passeio no shopping nasce uma amizade

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Por Anderson Barbosa

Definitivamente, shopping centers não é e dificilmente será um  local que terei gosto por passar horas passeando pelos corredores, sempre lotados... Não sei se sofro de algum tipo de problema relacionado a espaços fechados, com grande número de pessoas. O certo é que neste ambiente o meu organismo não parece funcionar bem: as mão suam, ficam geladas, o olhar parece descontrolado e logo o meu cérebro também é afetado. Aí já viu, né? O resultado é um homem fora de sincronia (leitor, não é pra rir da miséria alheia...).
Se você já me encontrou em algum dos shoppings da capital sergipana, certamente deve ter percebido este meu estranho comportamento. Se já falo rápido, a minha dicção só piora. Nos corredores pareço um trem bala entre os centenas de clientes –  que  diferente de mim – não demonstram problema algum. Porém, na última sexta-feira – antes do carnaval – foi diferente.
Foi num shopping que conheci, pessoalmente, o amigo Antônio Barbosa, após longos três meses de saudável conversa no FaceBook. O mesmo sobrenome nos permitiu, desde o primeiro contato virtual, chamar um ao outro de primo. Um aceno no meio na praça de alimentação, o aperto de mão e um abraço foram o bastante pra que os primos se reconhecessem após caminhar entre a multidão, que não era mais problema para mim.


Primo Antônio Barbosa e eu

A ideia era pegar o cinema, por algumas horas substituída por uma longa e prazerosa conversa de reconhecimento.   O passeio veio após o lanche... Pelos corredores pude conhecer outros amigos do primo Barbosa. Ah! Desculpa, esqueci de contar... Antônio Barbosa tem deficiência auditiva, fruto de uma queda quando criança, e por isso ouve muito pouco e é daqueles jovens que ficam pelos corredores conversando com as mãos. Foi por causa deles que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) tornou-se a segunda língua oficial do Brasil.
Pois bem, como dizia, Toninho (como gosta de ser chamado) me apresentou a duas amigas. Os três ficaram o tempo todo conversando em Libras. Eu, na minha ignorância linguística, só observava, sem saber o que tanto falavam e muito menos o que fazer. Uma delas era ouvinte e me ajudou um pouco.  Era o começo de uma tarde de aprendizado. Ganhei até o meu sinal (que para a comunidade surda é a minha identidade) e aprendi outros que vão ser importantes pra minha comunicação com ele e outros amigos, que já foi prometido conhecer. Com as meninas fiz questão de mostrar o sinal presente do primo Barbosa (Eu estava todo cheio, afinal, sempre quis ter o meu sinal, ser reconhecido entre eles por um gesto feito pelas mãos).
O primo Barbosa, é o primeiro amigo com deficiência auditiva com quem  de fato passo horas conversando; com o qual ainda tive direito a uma sessão de cinema no meio do passeio, onde percebi o quanto a legenda é fundamental para eles. Falamos das nossas vidas e logo percebemos amigos em comum. A madrinha dele (Geórgia Poderoso), foi a responsável por me apresentar no mundo do “surdo” lá pelo ano de 2005 e me ajudou bastante no projeto de conclusão do curso de Jornalismo.
Sempre fui apaixonado pelo mundo da inclusão, mas ainda trago alguns preconceitos que em poucas horas o primo ajudou a derrubar parte mostrando – o que em parte já sabia – que a deficiência não é problema e sim um mero detalhe incapaz de impedir a condução normal da vida.

Postado Por: Anderson Barbosa00:18

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Sou feliz por Ser Repórter!!!

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                                         ‎16 DE FEVEREIRO - D I A D O R E P Ó R T E R

A profissão “repórter” nos traz um desafio que deve ser encarado diariamente: buscar a melhor forma para contar o fato, capaz de tirar todas as dúvidas de quem vai receber a notícia. Ser repórter é nunca se reder as chantagens ou querer tirar vantagem de uma cobertura jornalística; é saber o limite entre a notícia e a vida pessoal; é saber pedi...r desculpas na hora certa e encarara os fatos sem medo, em todas as horas; é ter o compromisso com a verdade sem fazer sensacionalismo ou trampolim profissional; é através do nosso trabalho lançar um olhar social e até mesmo ser voz dos que estão na margem, no silêncio da exclusão... Sou Feliz por ser Repórter!!! Parabéns a todos nós que todos os dias buscamos cumprir com esta missão!!!
 
Anderson Barbosa
 

Foto: Facebook de Ulisses Cadeirante


Foto do Twitter de Maurício Pimentel (Sec. de Esporgtes de Sergipe)

 

Postado Por: Anderson Barbosa17:29

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Gincana solidária ajuda Clínica de Repouso Santa Maria

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Por Anderson Barbosa

Até o dia 16 de fevereiro, monitores do curso de auxiliar e técnico de enfermagem da Escola Santa Barbara, de Aracaju, estão realizando uma gincana para arrecadar materias de uso pelos assistidos da instituição. Três grupos disputam a gincana solidária: Diasepan, Rivoutril e Gardenal.

Os membros da equipe Diasepan, turma 2G da escola de enfermagem - Adriana,
Valeria e Wilza - estão recebendo as doações até o dia 15.  Quem se interessar em ajudar na gincana e ao grupo basta entrar em contato com os membros pelo telefone (79) 9898-0360 ou pelo Orkut e Msn: adriana_2008se@hotmail.com.

Atenção para a lista do material solicitado:

1- Sabonete
2-creme dental
3-Escova de dente
4-shampoo
5-calcinha
6-cueca
7-lençol
8-absorvente
9-aparelho de barbear
10-desodorante
11-baton
12-brinco
13-esmalte
14-pulseira


Postado Por: Anderson Barbosa15:20

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Batalhão da 3ª idade busca mais qualidade de vida

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O exército de idosos buscando por mais qualidade de vida.



Por Anderson Barbosa


Antes das seis horas da manhã eles se encontram na praça de eventos da cidade sergipana, Cedro de São João, a 98 km de Aracaju. Os idosos – de várias idades - surgem de todos os lados com malhas e trazem garrafas de água mineral cheias de areia, uma forma criativa e que não gera custo, as quais  substituem os pesos usados na academia. Enquanto a aula não começa, o grupo aproveita para “bater papo”, trocar “figurinhas” e só então está pronto para participar da chamada: é o início de mais uma fisioterapia em grupo com exercícios terapêuticos para o Grupo HiperDia.
 “Trabalhamos a prevenção de doenças, manutenção do corpo  e melhora da capacidade funcional com exercícios terapêuticos. Nos encontros fazemos alongamentos globais, aquecimentos, fortalecimento muscular, atividades de descontração, treino de equilíbrio e propriocepção entre outros. Uma  vez por mês, também realizamos atividades educativas com palestras para  o Grupo HiperDia e toda a equipe Multiprofissional em saúde. O resultado é o desenvolvimento de uma ótima funcionalidade, bem-estar, saúde e melhora da qualidade de vida, superando assim as limitações de cada um deles”, esclarece o fisioterapeuta, Danilo Morais, coordenador do projeto.

Marita Prudente, 73 anos.


Na aula da quinta-feira (8), foram mais de sessenta participantes presentes com sorrisos nos rostos para fazerem os exercícios. A maioria são idosos, gente como a aposentada Marita Prudente, 73 anos. Há cerca de três meses ela participa duas vezes por semana das atividades. “Quando não faço os exercícios sinto falta, mas quando estou por aqui sinto-me renovada. Pra mim não tem melhor remédio”, disse a aposentada.





Dona Marita fala com a experiência de quem convive com doenças como artrite, artrose, osteoporose, desvio na coluna, bico de papagaio, reumatismo e hipertensão. “Vinha morrendo e chorava dia e noite. Não conseguia abrir direito os dedos, pensei que iria ficar aleijada. Procurei o médico e iniciei a fisioterapia em grupo com outros idosos. Hoje, sinto-me bem melhor. Depois que entrei no grupo as dores nos braços e coluna diminuíram. Às vezes até  penso que já estou boa”, comenta em meio a risos.





 “Quando não faço os exercícios sinto falta, mas quando estou por aqui sinto-me renovada. Pra mim não tem melhor remédio”,
                                                      Marita Prudente, 73 anos





O exército da terceira idade é dominado pelas mulheres, no dia que a  reportagem esteve na cidade, apenas dois homens estavam presentes. O agricultor Manoel Alves dos Santos, 62 anos,  conta que a participação no grupo trouxe mais alívio as dores que sentia no corpo, como também mais  disposição. “A gente consegue fazer algumas coisa a mais, que antes não fazia,  e até mesmo os serviços no campo. A saúde estava ruim e sinto que estou bem melhor”, assegura o agricultor.
A saúde do corpo parece não ser o único benefício, seu Manoel garante que a interação com os outros idosos também ajuda a sentir-se mais ativo na sociedade, a distrair e dar boas rizadas. “Só em estar com tanta mulher bonita já é uma satisfação. Fico feliz em estar com elas”, brinca.




A turma começa o dia com muita energia para fazer durante cerca de cinquenta minutos - com paradas para descanso - alongamentos, caminhadas e corridas no entorno da praça.  A disposição após a sequência de exercícios é de fazer inveja aos mais jovens. Ao final da aula dona Marita nem descansou para falar com a equipe de reportagem. Simplesmente virou e pôs-se a falar: “meu filho, recomendo os exercícios para todo mundo”. Lembra do seu Manoel? Ele também era só disposição: “estou pronto para encarar o dia. Agradeço a Deus por ter colocado esse projeto na comunidade”.

Cadastro – Para participar das aulas, cada idoso passa antes por exames e avaliações de um fisioterapeuta. Só depois de apresentar o resultado iniciam as atividades, dentro do limite de cada paciente. Os idosos preenchem uma ficha com dados pessoais, histórico de saúde e as avaliações realizadas  no dia que iniciou o trabalho e os resultados colhidos seis meses depois. O de avaliação ocorre com a verificação da pressão arterial a cada quinze dias.


A turma pegando peso...



... e na hora de alongar o corpo.




A Formação - O trabalho começou em outubro do ano passado e hoje no grupo HiperDia (formado pela junção das palavras Hipertensão e Diabetes) são mais de cem cadastrados. Segundo o fisioterapeuta e idealizador do projeto, Danilo Morais, no início eram quarenta pessoas. “Agora, muitos jovens também estão participando. O mais novo tem 12 anos. Alguns vêm acompanhando familiares e acabam fazendo a terapia, outros já trazem um histórico familiar ou já desenvolveram a  hipertensão e diabetes”, conta.


Danilo Morais, fisioterapeuta 



O projeto do Grupo HiperDia foi idealizado pelo fisioterapeuta durante o curso de aperfeiçoamento em Atuação Fisioterapêutica na Saúde Coletiva e Atenção Básica, no estado do Paraná. “O curso incentivou-nos a explanar uma nova forma de tratamento para pacientes que já apresentavam alguma patologia, desde que fossem tratados em grupo. Junto com outros colegas idealizamos a prática de exercícios terapêuticos com um Fisioterapeuta, já que conhecemos como um todo e sabemos a importância desses exercícios para a saúde funcional de um publico alvo”, revela.
Quando foi convidado pela Prefeitura Municipal de Cedro de São João, em outubro do ano passado, para fazer fisioterapia ambulatorial na unidade de saúde municipal, o fisioterapeuta, o fisioterapeuta colocou a ideia em prática. “Antes de ser chamado para trabalhar no município, já havia apresentado o projeto para a secretaria municipal de saúde, não só em Cedro, mas em outros municípios. Hoje, esse projeto é realizado não só em Cedro de São João, mas também na cidade de Amparo do São Francisco, na qual também sou fisioterapeuta e realizo atendimento ambulatorial”, conta. 

Postado Por: Anderson Barbosa18:11

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Televisão aberta e os recursos para pessoa com deficiência

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Por Anderson Barbosa


A cada dia convenço-me que falta boa vontade dos empresários de comunicação de TV aberta e uma fiscalização por parte do Ministério das Comunicações, para fazer cumprir os direitos assegurados por lei, aqui no Brasil. Refiro-me, especificamente, a questões como uso da legenda, audiodescrição, janela de libras e outros importantes meio para a compreensão do conteúdo por parte das pessoas com deficiência (visual ou auditiva).

Esses dias, vendo os canais de televisão deparei-me com o Programa Especial, da Tv Brasil. Um modelo que deveria ser seguindo em todo o país (http://programaespecial.com.br/) , e espero um dia, quem sabe, ver isso acontecer. Os diretores  tiveram a preocupação de colocar os recursos citados acima dando autonomia a quem assiste a programação.

Veja o vídeo institucional do programa: http://www.youtube.com/watch?v=wU_n-HsZyV0&feature=player_embedded#!

Este não é o único no Brasil a trazer algum tipo de recurso, mas infelizmente ainda são poucos para a quantidade de pessoas que ainda permanecem sem o direito de serem informadas ou desfrutar de ver um bom filme, no conforto de sua casa. Que eu lembre, a Rede Globo oferece a audiodescrição em duas sessões de filmes, a Tv Canção Nova e alguns canais evangélicos utilizam da janela de Libras em transmissão de missão, cultos e grandes eventos.

Agora, pergunto-me: onde estão os órgãos ligados às pessoas com deficiência? Que têm feito para resolver esta problemática? Cruzar os braços, balançar a cabeça para políticos não é o caminho. Vamos deixar a dependência ideológica, pegar a teoria e aplicá-la. Não há outra forma de fazer a inclusão.  


 


 

Postado Por: Anderson Barbosa12:12

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Projeto prevê isenção para impressoras braille

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Foto: internet

Depois de ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa (CDH), o Projeto Lei 361/2011, de autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI) - que estabelece a isenção do Imposto de importação e do IPI sobre impressoras de caracteres em Braille -  será analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde recebe decisão terminativa.

Atualmente, os impostos sobre as impressoras Braille não são cobrados, mas a qualquer momento podem passar a ser. A intenção do projeto de Ciro é garantir a permanência dessa isenção.

 “O projeto vai dar mais segurança aos produtores, para que possam investir na produção dessas máquinas. E para que a gente possa ter maior conteúdo disponível para as pessoas com essa deficiência nas nossas bibliotecas e redes que possam oferecer esse tipo de conteúdo”, afirmou o senador.

Postado Por: Anderson Barbosa18:29

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Inclusão Sergipe em novo endereço

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Gente,

Agora o Inclusão Sergipe está em novo endereço na internet. Como o portal EmSergipe.com deixou de existir os blogs que lá se encontravam seguiram o memso caminho. Daí decidimos continuar o trabalho de inclusão social pela rede neste novo canal.

Dentro de alguns dias estaremos postando notícias e textos no mesmo padrão de antes.

Abraço,

Anderson Barbosa
jornalista/coordenador


Contatos com nossa redação: jornalistaanderson@yahoo.com.br (79) 9148-5135.

Postado Por: Anderson Barbosa22:14