por LAYS MILLENA*
As Associações de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos e Excepcionais (Apada e Apae) estão passando por sérias dificuldades. A falta de doações e recursos pode fazer com que essas duas entidades fechem as portas e deixem de ajudar várias crianças, adolescentes e adultos que necessitam de acompanhamento. De acordo com a coordenadora de comunicação da Apae, Dinha Barreto, o trabalho realizado é muito importante.
“Nós atendemos três áreas: saúde, educação e serviço social. Na saúde, temos psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, odontólogos e duas enfermeiras. Hoje, alguns profissionais já não estão mais conosco justamente pela falta de recursos”, revela a coordenadora em entrevista à jornalista Valquíria Miron na manhã dessa quinta-feira (23), durante o Sergipe Notícias, na TV Atalaia.
Segundo Dinha, muitas pessoas ainda pensam que não há condições de aprendizado para deficientes auditivos e visuais. No entanto, a atuação da Apae foca nas habilidades de cada um e mostra que esse acompanhamento gera bons resultados. “Atualmente, 218 pessoas são atendidas na instituição. Ano passado foi realizado um jogo beneficente e isso foi muito bom para nós. Porém, são fatos momentâneos. Precisamos de associados que contribuam continuamente com a associação para termos uma receita mensal”, explica. Os 35 funcionários da entidade continuam trabalhando, mesmo com salários atrasados.
*Para mais informações sobre a Apae, ligue para o 3205-4200 e ajude essa importante instituição
(Fonte:NeNotícias)
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